O ex-deputado Luiz Carlos Bassuma foi denunciado à Justiça, pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), sob a acusação de estuprar a filha adotiva, de 4 anos. A informação foi divulgada pelo órgão nesta terça-feira (14).
Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito foi indiciado por estupro de vulnerável após a Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) concluir o inquérito e remeter à Justiça, no dia 6 de maio.
De acordo com a polícia, o caso foi denunciado pela mãe da criança. Não foram passados mais detalhes do ocorrido.
O Ministério Público informou que o inquérito foi recebido pelo MP e a promotora de Justiça Eliana Bloizi ofereceu a denúncia na última sexta-feira (10). O processo corre sob sigilo na 1ª Vara de Feitos Relativos a Crimes contra Criança, por envolver pessoa vulnerável.
Até a publicação desta reportagem, o G1 não conseguiu contato com o ex-deputado Luiz Carlos Bassuma.
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Professor de instituto federal surta e faz alunos reféns
Um professor do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), no centro de Cuiabá (MT), fez quatro alunos reféns em uma sala de aula, na manhã desta sexta-feira, 10. Durante 30 minutos, ele ficou no local com um machado e um facão, com o qual afiava uma estaca de madeira.
Segundo a Polícia Militar, o professor de Geotecnologia Roberto Solto enfrenta um quadro depressivo e teve um surto.
Enquanto estava preso na sala, um dos alunos ligou para a direção da escola e informou que o professor estava se comportando de maneira estranha e que tinha trancado a sala, de acordo com a assessoria de imprensa do IFMT. O aluno, que não quis se identificar, disse que ele gritava e falava “vocês vão ficar preso aqui dentro comigo”.
Ainda segundo a PM, após conversa com o professor, policiais conseguiram retirar de sua posse o machado, o facão e a estaca de madeira. Os alunos que estavam reféns foram liberados.
Roberto Solto foi detido para registro de boletim de ocorrência e em seguida encaminhado para uma unidade de saúde.
O IFTM informou que o professor leciona no instituto há cerca de nove anos e que a instituição acompanha seu quadro de depressão. Segundo a universidade, os alunos que estavam dentro da sala de aula estão em atendimento psicológico.