Quem tem criança em casa sabe o quanto é necessário ter cuidado com os pequenos. Os riscos de acidentes domésticos são grandes, especialmente nos primeiros anos de vida quando são menores e não possuem muita noção do perigo. Um caso que aconteceu com uma criança de Curitiba serve de alerta aos pais.
Um garotinho de apenas quatro anos acabou perdendo os movimentos do corpo e não está mais conseguindo falar após ter se engasgado com um comprimido. O fato ocorreu no dia 26 de julho, quando o pequeno Luis Fabiano se engasgou enquanto tomava um remédio para vermes.
LEIA TAMBÉM
Carreta carregada de óleo de cozinha tomba na BR-364
Interior de RO- Bebê de 04 meses sofreu síndrome morte súbita do lactente
Vaza suposto vídeo delicado do humorista Cremosinho, ‘noivo’ da Ruivinha de Marte
Ambulância com pacientes que tiveram alta se envolve em acidente e três morrem
Jovem de 18 anos morre após receber descarga elétrica enquanto usava o celular
O menino ficou um mês hospitalizado e deve receber alta médica nesta terça-feira, 31 de agosto. No dia em que ocorreu o acidente, a criança ficou aproximadamente de 20 a 30 minutos sem oxigenação no cérebro. Isso provocou sequelas, segundo informação de Franciele dos Santos Augustinha, mãe do garoto. “Era um remédio mastigável, que a médica do posto orientou pra ele tomar, mas ele não conseguiu engolir e se engasgou”, relatou a mulher.
A mãe explicou que o filho foi socorrido e reanimado na UPA – Unidade de Pronto Atendimento do Sítio Cercado. Em seguida, a criança foi transferida para o Hospital Evangélico Mackenzie, local em que ficou mais de um mês internado. Devido à perda dos movimentos, Luis precisa se alimentar por meio de uma sonda.
“Ele falava, cantava, fazia de tudo. Agora, ele quase não reage a nada. Os médicos não sabem o quanto ele pode conseguir se recuperar”, desabafou a mãe. Mesmo com as limitações atuais a criança vai receber alta porque seu quadro está estabilizado.
O médico que acompanhou o caso, Maurício Marcondes, explicou que o menino teve um período bem crítico, mas já demonstra alguma recuperação, mesmo que pequena. No entanto, a família disse não ter condições de manter um tratamento particular.
FONTE 1NEWS
