O roubo de uma caminhonete seguido de sequestro do pastor e servidor da Assembleia Legislativa, Ebenezer Pereira da Silva, ocorreu no final da tarde de sexta-feira (30), em frente a uma igreja na Rua Marechal Deodoro, entre Avenidas Calama e Abunã, no bairro Olaria, região Central de Porto Velho.
Criminosos armados abordaram a vítima que chegava no templo numa caminhonete Hilux e anunciaram o assalto. O pastor foi rendido e levado junto com os assaltantes no veículo.
Já no período da noite, a Hilux foi encontrada abandonada em uma mata na BR-364, sentido Jaci-Paraná, após o posto de fiscalização da Polícia Rodoviária Federal. Uma equipe do Batalhão Ambiental da PM foi a responsável por localizar o veículo.
Logo depois, a vítima manteve contato com a família e disse que estava com um casal de irmãos nas proximidades da faculdade Unir Campus. Várias buscas foram realizadas com o intuito de prender os bandidos, mas sem sucesso.
ATUALIZAÇÃO:
Dois criminosos identificados como João V. S. O., 19 e Thalissin L.L. a., 19, foram presos no final da noite deste sábado (30) após o roubo de uma caminhonete e intensa troca de tiros com a PM na BR-364, em Porto Velho.
De acordo com as primeiras informações, quatro bandidos chegaram em um automóvel modelo Onix de cor branca e armados roubaram o veículo de uma mulher em frente a maternidade municipal da capital. Os criminosos ainda levaram um Iphone da vítima, mas arremessaram para fora do veículo nas proximidades da rodoviária. O aparelho foi rastreado e localizado.
Uma equipe da Polícia Militar do 1° Batalhão comandada pelo cabo Tesk em diligência conseguiu localizar a quadrilha na BR-364, próximo a entrada do balneário Cachoeirinha. Houve troca de tiros e dois foram presos. Outros dois fugiram para dentro da mata.
A caminhonete foi recuperada e o Onix usado no crime apreendido. Uma pistola calibre 7,65 foi localizada com a dupla. João e Thalissin disseram que levariam a Hilux para a Bolívia e ganhariam R$ 6 mil.
Ambos também são suspeitos de ter participado do roubo da caminhonete de um pastor no final da tarde de ontem na região Central de Porto Velho. No celular de João existem mensagens dele com indivíduos identificados como Coringa e Agnos e eles conversam sobre o crime que ocorreu na frente de uma igreja.