Mais 1.096 casos do novo coronavírus foram registrados em Rondônia nesta terça-feira (11), chegando a 45.468 diagnósticos em todo o estado. Os dados foram divulgados em boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
O estado também registrou outras 22 mortes pela Covid-19, e já contabilizada 966 óbitos. As mortes foram em:
- 12 em Porto Velho – sete homens, com 51, 58, 59, 65, 68, 83 e 86 anos, e cinco mulheres, de 39, 57, 64, 82 e 87 anos;
- 2 em Guajará-Mirim – mulheres de 71 e 96 anos;
- 1 em Ariquemes – mulher de 62 anos;
- 1 em Cerejeiras – mulher de 38 anos;
- 1 em Corumbiara – homem de 50 anos;
- 1 em Costa Marques – homem de 73 anos;
- 1 em Itapuã do Oeste – mulher de 38 anos;
- 1 em Jaru – homem de 85 anos;
- 1 em Ji-Paraná – homem de 22 anos;
- 1 em Vilhena – homem de 32 anos.
Ainda segundo a Sesau, foram constatados 24 óbitos no total. Os dois óbitos de diferença se devem a um caso de Rolim de Moura que tinha sido informado, mas após investigação verificou-se que o paciente é do município de Humaitá. A outra situação é de um paciente de Porto Velho que já havia sido informado como óbito e na realidade foi uma classificação inadequada na hora do encerramento da ficha.
As cidades com maior número de óbitos registrados são:
- Porto Velho – 592
- Guajará-Mirim – 75
- Ariquemes – 52
- Vilhena – 28
- Ji-Paraná – 27
Já as cidades com maior número de casos confirmados são: Porto Velho (24.166), Ariquemes (3.293), Guajará-Mirim (2.485), Vilhena (1.956) e Ji-Paraná (1.346).
Também foi informado que o estado tem:
- 37.651 pacientes recuperados
- 6.851 casos ativos
- 399 pacientes internados
- 140.500 testes realizados
- 1.552 aguardando resultados dos exames no Lacen
Nesta segunda-feira (10), dos 214 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adultos disponíveis na rede pública do estado, 135 estão sendo utilizados, o que representa uma lotação de 63%.
A situação é mais crítica na macrorregião II, que atende municípios do centro-sul do estado e engloba os hospitais de Cacoal, Vilhena e São Francisco do Guaporé. Nessa região, a taxa de ocupação está em 80%, sendo que o Hospital Regional de Cacoal (HRC), que é referência para o tratamento da doença, não tem leitos disponíveis.
Fonte G1 RO