Rondônia: Funcionário é suspeito de participar do assassinato do patrão

A Justiça de Rondônia decretou a prisão temporária de um dos suspeitos de participar do assassinato de Pedro Henrique Souza, 27 anos, dono de uma oficina mecânica em Ariquemes (RO). Segundo a Polícia Civil, o suspeito é Bruno Henrique, que era funcionário da oficina e estava com Pedro na noite do ataque.

Suspeito de participar da execução do dono de uma oficina é considerado foragido — Foto: Polícia Civil/Reprodução
Suspeito de participar da execução do dono de uma oficina é considerado foragido — Foto: Polícia Civil/Reprodução

O mandado judicial foi cumprido pelos policiais nesta terça-feira (20) na residência de Bruno, mas ele não foi encontrado em Ariquemes.

LEIA TAMBÉM

Interior de RO – Motorista morre após perder o controle e capotar veículo em córrego

Interior de RO: Irmãos são mortos a pauladas

RO – Paciente tem braço infeccionado no local da aplicação da vacina contra Covid-19, mas nega relação com procedimento

Dois mortos em acidente entre ônibus e caminhão tanque na BR-364 são identificados; número de vítimas fatais sobe para cinco


Em razão disso, Bruno já é considerado foragido e a polícia pede informações do paradeiro dele através dos números 197 ou (69) 3535-3510 (da Polícia Civil).

Relembre o caso

Pedro Henrique  de Souza, de 27 anos, foi morto quando estava no carro em Ariquemes — Foto: Facebook/Reprodução

Pedro Henrique de Souza, de 27 anos, foi morto quando estava no carro em Ariquemes — Foto: Facebook/Reprodução

Pedro Henrique foi morto dia 8 de julho dentro do próprio carro, no bairro São Luiz, em Ariquemes. Os disparos foram feitos por dois homens que chegaram de moto. Pelo menos três tiros atingiram a vítima: dois na axila e um no braço esquerdo.

Inicialmente, o funcionário Bruno havia contado à polícia que foi chamado pelo patrão para buscar um veículo que levariam para o conserto. Ele ainda disse que os homens tentaram matá-lo também e só não conseguiram porque ele fugiu.

Porém, a partir de investigações, foi descoberto que o encontro para onde Pedro foi era uma armadilha, montada pelo funcionário para que os comparsas executassem o patrão.

Os dois suspeitos da execução ainda não foram identificados ou presos pela polícia.

fonte g1 ro