Rondônia: Servidora pública perde R$ 107 mil ao ter número de celular hackeado; entenda o golpe e se previna

Uma servidora pública de Vilhena perdeu R$ 107 mil após ter sua conta de celular hackeada. A vítima do golpe virtual tem 39 anos e descobriu na sexta-feira, 02, que outra pessoa havia assumido a titularidade de seu número na operadora TIM.
 
Após perceber o estelionato, a servidora tentou ligar para a própria TIM, mas as mais de 20 chamadas não foram atendidas pela companhia. Seu perfil no Instagram e o WhatsApp que ela utilizava hoje estão sendo controlados por um golpista.

LEIA TAMBÉM

Rondônia: Vítimas são amarradas e amordaçadas em roubo de automóvel na BR-364

Condutor capota veículo durante tentativa de ultrapassagem na RO-010

Marido chega mais cedo em casa, flagra e filma esposa na cama com amante

RO – Identificado motorista de aplicativo que morreu em acidente na BR-174


Filhos reencontram pai que não as via há 27 anos em RO

Rondônia: Motociclista tem corpo esmagado por carreta

Rondônia: Motociclista morre afogado após perder controle da direção e cair de ponte

Ao som de Titanic, ‘busão’ cheio de passageiros ‘naufraga’ no Centro e vídeo viraliza na internet


 
Já sabendo da ação de criminosos virtuais, a vilhenense também tentou ligar para a “Pic Pay”, onde havia colocado todo o dinheiro da venda de uma casa em Porto Velho.
 
Por várias vezes, a vítima tentou fazer transações financeiras on-line, mas as operações não eram concluídas. Ontem por volta do meio-dia, ela acessou o Pic Pay e constatou que mais de R$ 100 mil haviam sido transferidos para outra conta.
 
Segundo uma familiar da servidora, uma pessoa que se apresenta como “Thiago” baixou o aplicativo da TIM e passou o número da mulher para o seu nome. Há indícios de que a identidade usada seja falsa ou de uma pessoa que não tem ciência do golpe.
 
Para se resguardar, a vítima guardou todas as informações, inclusive as tentativas de contato com a TIM e a Pic Pay, para entrar na justiça e reaver seu dinheiro.
 
A revolta da servidora é pelo fato de que sua última conta de celular havia sido quitada na semana passada e, portanto, continuava ativa. O fato de as duas empresas também não a atenderem a tempo de permitir o bloqueio do dinheiro também será alegada em juízo.