Uma mulher e o amante foram presos pela morte do marido dela, em um contexto de fantasias pornográficas de violência – o caso ocorreu no Reino Unido. Angela Taylor e Paul Cannon confessaram um ao outro desejos sexuais envolvendo a tortura e o assassinato de William Taylor, fazendeiro de 69 anos. As informações são do tabloide britânico Mirror.
Na corte, foram expostas mensagens de WhatsApp trocadas entre os dois em que eles descreviam situações sexuais envolvendo violência contra o homem: eles falavam, por exemplo, em tomar banho juntos enquanto o sangue de William escorria e em cortar os ligamentos e dedos dele.
Em uma das mensagens, Paul escreveu: “Você sabe o que eu gostaria de fazer: fazer amor com você na mesa dessa com suas partes íntimas encharcadas de sangue e com ele atado à cadeira, tendo que assistir. E aí, mandá-lo pro inferno”.
Na noite do desaparecimento de William, cujo apelido era Bill, Paul enviou a ela uma mensagem irônica dizendo que estava assistindo o filme Kill Bill 2 (“Mate Bill”, do diretor Quentin Tarantino), ao que ela respondeu: “Seria bom”.
William havia sido visto pela última vez na manhã do dia 3 de junho, depois de se recusar a assinar o divórcio. O corpo foi encontrado em meio à lama por um pescador e estava tão decomposto que foi impossível determinar a causa da morte – o que permanece sem explicação concreta até agora.
Os dois foram apontados como culpados no caso por um júri composto de oito mulheres e quatro homens. William e Angela tinham três filhos e eram casados desde 1997.
Fonte Metrópoles / Mirror